• Portal do Governo Brasileiro
  • Atualize sua Barra de Governo
Logo
    • English
    • español
    • português (Brasil)
    • English
    • español
    • português (Brasil)
  • Entrar
Ver item 
  •   Página inicial
  • SEÇÃO DE ARBOVIROLOGIA E FEBRES HEMORRÁGICAS
  • SAARB - Artigos Científicos
  • Ver item
  •   Página inicial
  • SEÇÃO DE ARBOVIROLOGIA E FEBRES HEMORRÁGICAS
  • SAARB - Artigos Científicos
  • Ver item
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

New entomological and virological data on the vectors of sylvatic yellow fever in Brazil

Thumbnail
Data
1992
Visualizar/Abrir
New entomological and virological data on the vectors of sylvatic yellow fever in Brazil.pdf (716.2Kb)
Metadados
Mostrar registro completo
URI
http://patua.iec.gov.br/handle/iec/2624
Autor
Dégallier, Nicolas
Rosa, Amélia Paes de Andrade Travassos da
Vasconcelos, Pedro Fernando da Costa
Rosa, Elizabeth Salbé Travassos da
Rodrigues, Sueli Guerreiro
Sá Filho, Gregório Carneiro
Rosa, Jorge Fernando Soares Travassos da
Resumo
O presente trabalho enfatiza resultados recentes sobre eco-epidemiologia da febre amarela, obtidos em duas localidades ecologicamente muito diferentes: Barcarena (PA), situada na floresta amazônica densa, e a região de Campo Grande (MS), coberta de cerrado atravessado por florestas de galeria na região Centro-oeste. No primeiro local foi isolada uma amostra a partir de um lote de 6 Haemagogus janthinomys. Na região de Campo Grande, 2. 480 mosquitos antropófilos foram coletados, dos quais cerca de 40% eram vetores potenciais da FA. Essas espécies, classificadas por ordem decrescente de abundãncia, eram: Ae. scapularis, Sa. chloropterus, Hg. janthinomys, Hg. leucocelaenus, Hg. spegazinii e Sa. soperi. Quatro amostras de FA foram isolados a partir de Hg. janthinomys, uma de Sa. chloropterus (primeiro registro na América do Sul), e uma de Sa. soperi (primeiro registro). As taxas mínimas de infecção variaram segundo os locais coleta, mas foram sempre alta comparação com dados anteriores. A taxa média de sobrevivência diária do Hg. janthinomys é igual a 0,9635, permitindo estimar o seu valor na ocasião em que os caso humanos mais recentes foram provavelmente contaminados. deduziu-se que as epizootias foram muito intensas e mais ou menos simultâneas nos dois locais considerados. O maior problema a ser resolvido é o modo de re-introdução do vírus, ou sua sobreviv~encia, em cada região sob estudo.
Referência
DÉGALIER, Nicolas et al. New entomological and virological data on the vectors of sylvatic yellow fever in Brazil. Ciência e Cultura, v. 44, n. 2/3, p. 136-142, Mar. - June 1992.
DeCs
Febre Amarela / epidemiologia
Vetores de Doenças
Entomologia
Culicidae / crescimento & desenvolvimento
Região Centro Oeste (BR)
Campo Grande (MS)
Região Norte (BR)
Barcarena (PA)
Direito Autoral
Acesso Aberto
Coleções
  • SAARB - Artigos Científicos
  • SAVIR - Artigos Científicos
  • SAMAM - Artigos Científicos

Instituto Evandro Chagas - SVS - MS - 2007-2018 Rodovia BR316 km 7 sn - Levilandia - 67030-000 - Ananindeua - Para - Brasil.
Licença Creative CommonsEste trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional
Tel: (55 91) 3214-2191
Email: biblioteca@iec.gov.br / clariceneta@iec.gov.br
 

 

Navegar

NavegarComunidades e ColeçõesData do documentoAutorTítuloAssuntoEsta coleçãoData do documentoAutorTítuloAssunto

Minha conta

EntrarCadastro

Instituto Evandro Chagas - SVS - MS - 2007-2018 Rodovia BR316 km 7 sn - Levilandia - 67030-000 - Ananindeua - Para - Brasil.
Licença Creative CommonsEste trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional
Tel: (55 91) 3214-2191
Email: biblioteca@iec.gov.br / clariceneta@iec.gov.br