Prevalência da infecção endocervical de Chlamydia trachomatis em universitárias do estado do Pará, Região Amazônica, Brasil

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http://patua.iec.gov.br//handle/iec/3029xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-author
Santos, Leonardo Miranda dos
Ulian, Wlyana Lopes
Trindade, Josinaide Quaresma
Sousa, Francisca Dayse Martins de
Oliveira, Jessica Fernanda Galdino
Pereira, Cássia Cristine Costa
Brasiliense, Danielle Murici
Prazeres, Benedito Antônio dos
Tsutsumi, Mihoko Yamamoto
Ishikawa, Edna Aoba Yassui
Sousa, Maísa Silva de
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OBJETIVOS: Descrever a prevalência e os fatores associados à infecção endocervical por Chlamydia trachomatis
em estudantes de uma universidade da capital e de três de seus campi do interior do estado do Pará, Amazônia,
Brasil. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal, com mulheres de idade igual ou superior a 18 anos, que
realizaram o preventivo do câncer do colo uterino, de setembro de 2010 a outubro de 2014. O DNA da
secreção cérvico-vaginal foi extraído pelo método fenol-clorofórmio e submetido à amplificação dos genes da
β-globina humana e ompA de C. trachomatis por reação em cadeia da polimerase. Foram utilizados os testes
de Mann-Whitney, estimação da proporção e odds ratio para análises estatísticas. O p ≤ 0,05 foi considerado
estatisticamente significativo para um intervalo de confiança (IC) de 95%. RESULTADOS: A prevalência de
C. trachomatis foi de 11,9% [54/454 (IC 95% 8,9–14,9)]. A infecção foi identificada em 10,4% [36/345
(IC 95% 7,2–13,7)] das estudantes da Capital e em 16,5% [18/109 (IC 95% 10,3–24,6)] das estudantes dos
campi do interior (p = 0,12), sendo de 7,1% (2/28) no Interior 1, 22,2% (6/27) no Interior 2 e 18,5% (10/54)
no Interior 3. Não foi observada associação entre as variáveis investigadas e a infecção endocervical por
C. trachomatis. CONCLUSÃO: A prevalência da infecção por C. trachomatis entre as universitárias se assemelhou
à média encontrada no Brasil e não se mostrou associada às condições sociodemográficas e comportamentais das
universitárias investigadas. OBJECTIVES: To describe the prevalence and factors associated with endocervical infection by Chlamydia
trachomatis in students from a university in the capital and three campuses in inland towns of Pará State, Amazon,
Brazil. MATERIALS AND METHODS: A cross-sectional study with women aged 18 years or older who underwent
cervical cancer prevention from September 2010 to October 2014. DNA from cervicovaginal secretion was
extracted using the phenol-chloroform method and subjected to the amplification of the human β-globin and
ompA genes of C. trachomatis by polymerase chain reaction. Mann-Whitney tests, proportion estimation, and
odds ratio were used for statistical analysis. The p ≤ 0.05 was considered statistically significant for a confidence
interval (CI) of 95%. RESULTS: The prevalence of C. trachomatis was 11.9% [54/454 (95% CI 8.9–14.9)].
Infection was identified in 10.4% [36/345 (95% CI 7.2–13.7)] of the students in the Capital and in 16.5%
[18/109 (95% CI 10.3–24.6) of students from the campuses in the inland towns (p = 0.12), with 7.1% (2/28)
in the Town 1, 22.2% (6/27) in the Town 2, and 18.5% (10/54) in the Town 3. No association between the
investigated variables and the endocervical infection by C. trachomatis was observed. CONCLUSION: The
prevalence of C. trachomatis infection among those university students was similar to the average found in Brazil
and was not associated with the sociodemographic and behavioral conditions of the university students investigated.
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SANTOS, Leonardo Miranda dos et al. Prevalência da infecção endocervical de Chlamydia trachomatis em universitárias do estado do Pará, Região Amazônica, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, v. 8, n. 3, p. 27-33, set. 2017. Disponível em: <http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-62232017000300027&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 26 fev. 2018.xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-decsPrimary
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