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Contribuição ao estudo da tripanosomíase americana

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2002
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Contribuição ao estudo da tripanosomíase americana.pdf (295.0xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.size-kilobytes)
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http://patua.iec.gov.br//handle/iec/3345
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Almeida, R
Melo, G. B
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Em trabalho sistematizado, foi estudada pela primeira vez a epidemiologia da doença de Chagas, em um trecho da região do estuário do Amazonas, cujas condições ecológicas diferem das encontradas em outras zonas onde teem sido feitas pesquisas semelhantes. No local escolhido para estudo – Aurá – uma localidade distante cerca de 10km. de Belem, (Pará), não foi encontrada nenhuma infecção humana pelo S. cruzi, quer pelo exame de sangue, quer pelo xenodiagnóstico, ambos feitos em todos os habitantes (117 indivíduos). Não foi encontrada tambem sintomatologia atribuivel à doença. Em seis xenodiagnósticos feitos em animais domésticos (cinco cães e um gato), foi encontrado um cão infectado. Este animal pertencia à casa onde foi verificada maior infestação por Triatomídeos, com índice de infecção elevado. Pelas razões expostas no texto, porem, foi sugerida a hipótese do mesmo se ter infectado pela ingestão de vísceras de animais silvestres contaminados. De 115 animais silvestres, cujo sangue foi examinado em gota espessa, nove mostraram-se parasitados por Schizotrypanum (7,8%). Em 47 verificações pelo xenodiagnóstico, 15 animais silvestres (11 mucuras, três tamanduás e um tatú) se apresentaram positivos (32,6%). O tamanduá (T. tetradactylus) foi pela primeira vez assinalado como depositário natural do Schizotrypanum. Como resultado de buscas feitas durante 11 meses, sendo cada domicílio inspecionado pelo menos de 15 em 15 dias, foram encontrados triatomídeos em sete das 36 casas existentes no povoado. Todos os 39 exemplares capturados eram adultos; a procura exaustiva não revelou a existência de formas jovens no interior das habitações. Na ordem de frequência, as espécies encontradas foram as seguintes: P. geniculatus 29 exemplares, dos quais sete infectados R. pictipes nove exemplares, dos quais dois infectados E. mucronatus um exemplar, não infectado A grande maioria dos insetos foi capturada na segunda metade do ano (época do estio). Em plena mata, n’uma toca de tamanduá (T. tetradactylus) foram encontradas larvas, ninfas e adultos de P. geniculatus. A casa situada mais próximo desse foco, foi a que apresentou maior infestação (22 exemplares) e exclusiva para essa espécie. Em uma toca de macaco da noite (P. flavus), foi encontrada uma larva de Triatomídeo. Este foco tambem ficava próximo à casa acima referida. Em toca de P. flavus foi tambem achado um exemplar adulto de Panstrongylus rufotuberculatus. Amostras de S. cruzi isoladas de animais silvestres, mostraram fraco poder infectante. A amostra isolada do cão, embora infectando facilmente os animais de laboratório, pelos estudos biométricos feitos por DIAS E FREITAS, afasta-se das amostras humanas típicas. São discutidos os resultados acima referidos e, pelos hábitos dos transmissores, pela predominância de depositários silvestres do parasito, conclue-se pela natureza silvestre da tripanosomíase americana no local estudado. Se bem que não tenham sido verificadas infecções humanas, dado o encontro de um cão parasitado – infecção esta que se pode ter verificado pelo meio normal da transmissão da moléstia – admite-se a possibilidade do aparecimento de casos humanos nessa região. Ressalta-se a confirmação que tais resultados parecem trazer à hipótese de CARLOS CHAGAS, que pensava ser esta doença primitivamente silvestre, com posterior adaptação aos animais domésticos e ao homem.
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ALMEIDA, R.; MELO, G. B. Contribuição ao estudo da tripanosomíase americana. In: INSTITUTO EVANDRO CHAGAS (Belém). Memórias do Instituto Evandro Chagas. Belém: Instituto Evandro Chagas, 2002. p. 115-135. (Produção científica, v. 3).
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Doença de Chagas / epidemiologia
Doença de Chagas / transmissão
Doença de Chagas / parasitologia
Aurá (PA)
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-rights
Acesso Aberto
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