Eosinofilia sangüínea aspectos observados no parasitismo intestinal (Publicado originalmente em 1960)

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2002xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-files-viewOpen
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http://patua.iec.gov.br//handle/iec/3444xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-author
Costa, O. R
Silva, E. S
Brito, N
Forte, O
Lins, L
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstract
Os autores, após tecerem considerações sôbre as variações
encontradas por vários pesquisadores nas taxas eosinofílicas
apresentadas por pacientes portadores de parasitos intestinais e sôbre
as possíveis causas dessa eosinofilia, passam a expor a observação que
fizeram em 111 casos de associação parasitária. Consideraram três tipos
de associação: áscaris-ancilostomídeo; áscaris-ancilostomídeotricocéfalo
e áscaris-ancilostomídeo-tricocéfalo-Strongilóides
stercoralis, verificando que as maiores cifras de eosinofilia foram
encontradas na associação áscaris-ancilostomídeo-tricocéfalo. Foi
observado ainda, que nos pacientes anêmicos concomitantemente com
o tratamento e a melhora da anemia, ocorreu elevação das cifras
eosinofílicas, o que leva a crer que a verificação das contagens de
eosinófilos possa apresentar algum valor no controle terapêutico de
tais pacientes.
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COSTA , O. R. et al. Eosinofilia sangüínea aspectos observados no parasitismo intestinal (Publicado originalmente em 1960). In: INSTITUTO EVANDRO CHAGAS (Belém). Memórias do Instituto Evandro Chagas, v. 7. Belém: Instituto Evandro Chagas, 2002. p. 263-272. (Produção científica, v. 7).xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-decsPrimary
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