A febre amarela silvestre no Brasil e os riscos de propagação urbana

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1985xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-files-viewOpen
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http://patua.iec.gov.br//handle/iec/3660xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-author
Hervé, Jean-Pierre
Dégallier, Nicolas
Rosa, Amélia Paes de Andrade Travassos da
Sá Filho, Gregório Carneiro
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No Brasil, a Febre Amarela se mantém no seu foco natural, por meio de um ciclo onde intervém a maioria dos macacos brasileiros e mosquitos pertencentes quase que exclusivamente ao gênero Haemagogus. Os macacos desempenham um duplo papel de amplificador e de disseminador do vírus amarílico, enquanto os Haemagogus que participam igualmente da dispersão do vírus, são considerados como vetores-reservatórios da Febre Amarela. A passagem do vírus ao homem, a partir do seu foco natural, realiza-se por intermédio dos Haemagogus, no decorrer de pequenas epidemias silvestres pontuais. O único meio de lutar contra a Febre Amarela silvestre, consiste em vacinar as populações, em especial aquelas que penetram ou residem na zona de endemicidade. A luta contra o Aedes aegypti, afora a vacinação, permanece como um meio eficaz para evitar ou parar as epidemias urbanas
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HERVÉ, Jean-Pierre et al. A febre amarela silvestre no Brasil e os riscos de propagação urbana. Hiléia Médica, v. 7, n. 1, p. 31-40, ago. 1985.xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-decsPrimary
Febre Amarela / prevenção & controleControle de Insetos
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Vacinação