Georreferenciamento dos pontos de alagamento em Belém (PA)

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2017xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-files-viewOpen
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http://patua.iec.gov.br//handle/iec/3682xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-author
Guimarães, Ricardo José de Paula Souza e
Rabelo, Thays
Catete, Clístenes Pamplona
Alves, Paula de Paula Andrade
Silva, Ramon Caliman
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstract
O presente trabalho fez uma abordagem sobre os pontos alagamentos em Belém do Pará. Tais problemas são
decorrentes dos altos índices pluviométricos, falta de planejamento no uso e ocupação do solo, e pelo grande
volume de resíduo produzido e descartado de maneira inadequada. Visando analisar de que forma os agentes
naturais e antrópicos agem causando os alagamentos e inundação e problemas de saúde pública. Essa pesquisa
teve como objetivo principal analisar os pontos de alagamento do município de Belém-PA. Foram utilizadas
bases de dados de saneamento da Secretaria Municipal de Saneamento (SESAN) da Secretaria Municipal do
Meio Ambiente de Belém (SEMMA); dados cartográficos da Companhia de Desenvolvimento e
Administração da Área Metropolitana de Belém (CODEM), variáveis censitárias (saneamento básico, destino
do lixo, população) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e dados de Leptospirose do
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Os principais resultados mostraram o total de 85
pontos de alagamento no município de Belém. Esses pontos foram georreferenciados e divididos em dois
formatos: 43 pontos e 42 áreas, onde se pode observar que o bairro da Pedreira (DASAC) apresenta 14,1%;
Marco (DABEL) com 11,8%; Condor e Jurunas (DAGUA) com 11,8%; foram os bairros que apresentaram o
maior número de locais alagados. Observa-se, também, que os pontos de alagamento estão distribuídos em 5
distritos de Belém: DABEL, DABEN, DAENT, DAGUA e DASAC. Isso mostra que o problema de
alagamento não esta restrito somente a um local específico e sim distribuído pelo município. Somente os
distritos insulares (DAOUT, DAICO e DAMOS) que não apresentaram nenhum caso de alagamento. As
análises espaciais dos pontos de alagamento mostraram que a maior expressividade estava próxima as áreas
mais baixas topograficamente, próximas aos canais e na área urbana. Portanto, essas ferramentas podem ser
utilizadas para auxiliar a tomada de decisão.
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GUIMARÃES, Ricardo José de Paula Souza e et al. Georreferenciamento dos pontos de alagamento em Belém (PA). In: CONGRESSO DA ABES/FENASAN, 2017. São Paulo. Saneamento Ambiental: desenvolvimento e qualidade de vida na retomada do crescimento. São Paulo: ABES/AESabesp, 2017. Disponível em: https://www.tratamentodeagua.com.br/wp-content/uploads/2018/03/IX-103.pdf. Acesso em: 14 maio 2019.xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-decsPrimary
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