• Portal do Governo Brasileiro
  • Atualize sua Barra de Governo
Logo
    • English
    • español
    • português (Brasil)
    • English
    • español
    • português (Brasil)
  • xmlui.dri2xhtml.structural.login
xmlui.ArtifactBrowser.ItemViewer.trail 
  •   xmlui.general.dspace_home
  • SEÇÃO DE PARASITOLOGIA
  • SAPAR - Artigos Científicos
  • xmlui.ArtifactBrowser.ItemViewer.trail
  •   xmlui.general.dspace_home
  • SEÇÃO DE PARASITOLOGIA
  • SAPAR - Artigos Científicos
  • xmlui.ArtifactBrowser.ItemViewer.trail
JavaScript is disabled for your browser. Some features of this site may not work without it.

Oncocercose ocular no Brasil

Thumbnail
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-date
1979
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-files-viewOpen
Oncocercose ocular no Brasil .pdf (1.899xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.size-megabytes)
xmlui.mirage2.itemSummaryView.MetaData
xmlui.ArtifactBrowser.ItemViewer.show_full
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-uri
http://patua.iec.gov.br/handle/iec/793
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-author
Belfort Junior, Rubens
Moraes, Mário Augusto Pinto de
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstract
Em 2 inquéritos levados a cabo entre índios Yanomama, do Território Federal de Roraima, Nos quais é endêmica a oncocercose estudaram-se as possíveis lesões oculares determinadas pelas microfilárias de O. volvulus. Ao todo examinaram-se 148 indígenas, sendo 77 no rio Mucajaí e 71 no rio Catrimâni. Em Boa Vista, capital do Território, 3 outros índios com oncocercose, procedentes do rio Toototobi, também tiveram seus olhos examinados. Uma alta freqüência de alterações oculares, principalmente corneanas, foi encontrada nas duas localidades. As lesões predominantes eram opacidades numulares corneanas, de diâmetro ao redor de 1,2 mm, em geral unilaterais e variando em número de 1 a 9. Também se anotaram linhas subepiteliais esbranquiçadas (cracked ice), lesões em tempestade de neve (snowstorm), ceratite esclerosante e iridociclite. Algumas das lesões, afetando a córnea e trato uveal anterior, eram graves, com perda visual importante (estimada em 1,9% no Mucajaí e 2,8% no Catrimâni), porém a maior parte dos casos apresentava apenas opacidades periféricas da córnea, sem interferência na visão. Em nenhum índio se observou lesão do pólo ocular posterior sugestiva de oncocercose. No rio Mucajaí, 69 índios residiam na missão e 8 eram visitantes. Microfilárias de O. volvulus puderam ser encontradas apenas em 8-5 residentes e 3 visitantes. Opacidades corneanas, no entanto, existiam em 39 (50,6%) índios: os 8 positivos e mais 31 negativos. No rio Catrimâni, o número de visitantes sobrepujou o de residentes: 41 e 30, respectivamente. Dos visitantes, 33 (80,4%) estavam infestados por O. volvulus; lesões oculares existiam em 25 dos positivos e em 4 dos 8 negativos. Entre os residentes, apenas 2 (6,6%) foram positivos para O. volvulus. Nenhum dos 2 tinha lesões oculares, mas 5 dos 28 negativos apresentavam opacidades corneanas. As lesões oculares mais graves pertenceram todas aos visitantes. Os 3 índios do rio Toototobi também exibiram opacidades corneanas, múltiplas e em ambos os olhos. Como quase todos os visitantes procediam da parte alta dos rios, concluiu-se que a endemia nessa região já é bastante grave, o mesmo não acontecendo nos locais dos inquéritos - parte média do Mucajaí e do Catrimâni - onde o baixo índice de infestação encontrado, sugere, ademais, que a doença foi aí introduzida recentemente, ou então que não, há transmissão na área por falta de um vetor apropriado. Uma conclusão definitiva só po derá ser tirada pelo estudo dos prováveis vetores no território Yanomama.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-citation
BELFORT JUNIOR, Rubens; MORAES, Mário A. P. Oncocercose ocular no Brasil. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 25, n. 4, p. 123-127, abr. 1979.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-decsPrimary
Oncocercose ocular / diagnóstico
Índios Sul-Americanos
Brasil (BR)
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-rights
Acesso Aberto
xmlui.mirage2.itemSummaryView.Collections
  • SAPAR - Artigos Científicos

Instituto Evandro Chagas - SVS - MS - 2007-2018 Rodovia BR316 km 7 sn - Levilandia - 67030-000 - Ananindeua - Para - Brasil.
Licença Creative CommonsEste trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional
Tel: (55 91) 3214-2191
Email: biblioteca@iec.gov.br / clariceneta@iec.gov.br
 

 

xmlui.ArtifactBrowser.Navigation.head_browse

xmlui.ArtifactBrowser.Navigation.head_all_of_dspacexmlui.ArtifactBrowser.Navigation.communities_and_collectionsxmlui.ArtifactBrowser.Navigation.browse_dateissuedxmlui.ArtifactBrowser.Navigation.browse_authorxmlui.ArtifactBrowser.Navigation.browse_titlexmlui.ArtifactBrowser.Navigation.browse_subjectxmlui.ArtifactBrowser.Navigation.head_this_collectionxmlui.ArtifactBrowser.Navigation.browse_dateissuedxmlui.ArtifactBrowser.Navigation.browse_authorxmlui.ArtifactBrowser.Navigation.browse_titlexmlui.ArtifactBrowser.Navigation.browse_subject

xmlui.EPerson.Navigation.my_account

xmlui.EPerson.Navigation.loginxmlui.EPerson.Navigation.register

Instituto Evandro Chagas - SVS - MS - 2007-2018 Rodovia BR316 km 7 sn - Levilandia - 67030-000 - Ananindeua - Para - Brasil.
Licença Creative CommonsEste trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional
Tel: (55 91) 3214-2191
Email: biblioteca@iec.gov.br / clariceneta@iec.gov.br